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Setor de serviços enfrenta os dois extremos da economia

  • PUBLICADO EM: 19/07/2021
  • Tempo estimado de leitura: minuto(s).

Setor de serviços que inclui os bares e restaurantes, lidera contratações e demissões ao mesmo tempo

Foto: Agência Brasil

Dados divulgados pelo Ministério da Economia mostram que o setor de serviços que inclui bares, restaurantes, por exemplo, vive, na pandemia, uma conjuntura de extremos.

De um lado, o novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) aponta que as empresas de serviços foram as que mais contrataram funcionários com carteira assinada: entre janeiro e maio de 2021, foram 3,5 milhões de pessoas admitidas na área. Quando é considerado o saldo de vagas -ou seja, o balanço entre contratações e demissões- o setor também lidera positivamente, com 509.101 novos postos no mesmo período.

Em contrapartida, empresas de serviços são recordistas em demissões. Segundo o novo Caged, foram quase 3 milhões de desligamentos nos cinco primeiros meses de 2021, o maior número na comparação com comércio, construção, indústria e agricultura.

O setor também lidera na quantidade de acordos firmados no BEm (Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda). Segundo os dados do governo, desde abril de 2021, quando o programa foi reeditado, o setor de serviços acumula 1,3 milhão de acordos do tipo.

Esse programa permite que empresas façam acordos de redução de jornada e salário dos trabalhadores ou até mesmo de suspensão do contrato. O objetivo é evitar demissões.

Fonte: Novo CAGED, Ministério da Economia

Setor tem empresas muito diferentes, e isso explica contradição

Fabio Bentes, economista da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), diz que o setor tem atividades muito diferentes, o que explica os números discrepantes.

Levantamento feito por ele para o UOL considerando dados do novo Caged mostra que, entre os dez segmentos que mais geraram emprego formal em 2021, há atividades do setor de serviços, como atendimento hospitalar, transporte de cargas e construção (que, mesmo considerada como um setor à parte, também envolve serviços).

No outro lado, entre as atividades que perderam vagas, também constam segmentos de serviços, como restaurantes, lanchonetes, casas de chá e transporte de passageiros.

Ou seja, quando você olha os dois lados do mercado, o ruim e o bom, o setor de serviços predomina de forma bem marcante. E é normal que exista esse tipo de discrepância, o setor de serviços é um mundo à parte.

José Bastos Junior usou benefícios criados na pandemia para evitar a demissão de funcionários

Parecia improvável que José Bastos Junior pudesse enfrentar dificuldades nos dois tipos de negócio que comanda. Afinal, são ramos muito diferentes: ele é dono de dois escritórios de contabilidade no Rio de Janeiro e também atua no conselho de administração da cervejaria Máfia, em Niterói (RJ). A pandemia da covid-19, porém, acertou os dois negócios em cheio.

Nos escritórios, que empregam 75 pessoas, o número de clientes caiu, já que parte da demanda era de bares, restaurantes e academias, que fecharam temporariamente ou não sobreviveram à pandemia.

No início de 2021, a situação parecia ter melhorado, com a entrada de novos clientes. Mas o aumento dos casos de covid, e o consequente fechamento de atividades não essenciais, acabou provocando um novo baque nos negócios.

"A gente entende a necessidade [do fechamento], era claro. A gente via dia após dia as coisas piorarem no cenário da saúde. (...) Nós seguramos todos os funcionários, utilizamos os benefícios da lei ao máximo. Quase tudo o que a lei permitiu, a gente usou" explica José .

Na cervejaria, o cenário foi ainda mais dramático: a queda na demanda de bares e restaurantes, que era fundamental para o negócio, fez o faturamento diminuir a 5% do que era antes da crise. Ao mesmo tempo, a empresa teve de fechar um bar que mantinha no próprio local. Os seis funcionários tiveram o contrato suspenso, e a cervejaria teve de fortalecer o serviço de delivery, pouco desenvolvido antes da pandemia.

"Apesar de tudo, estamos otimistas. Acreditamos que no mais tardar no primeiro trimestre de 2022 a gente vai ter demanda de novos clientes nos escritórios. E, na cervejaria, esperamos que, com o avanço da vacinação, em outubro a gente tenha uma alta grande das vendas" comenta Bastos.

Fonte: Uol *Adaptada

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