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O que é sangria de caixa e por que aplicar no seu negócio hoje mesmo?

  • PUBLICADO EM: 05/08/2025
  • Tempo estimado de leitura: minuto(s).

Quem trabalha com lojas ou restaurantes já percebeu que organizar o dinheiro do caixa nem sempre é uma tarefa simples.

Em dias movimentados, as notas se acumulam rápido e podem até atrapalhar a rotina, trazendo preocupação e, principalmente, insegurança.

É por isso que entender o que é sangria de caixa ajuda a deixar tudo mais leve e bem cuidado.

Essa prática faz parte do dia a dia de muitos negócios e funciona como um aliado para evitar riscos. Quando feita da forma correta, a sangria melhora a organização e facilita bastante a conferência dos valores no fim do expediente.

Por isso, conhecer cada detalhe dessa rotina ajuda muito a manter tudo sob controle.

Continue lendo para descobrir como a sangria funciona, quando aplicar e quais passos seguir para registrar sem dor de cabeça.

O que é a sangria de caixa?

Sangria é a retirada de dinheiro do caixa durante o expediente para reduzir o valor acumulado ali. Essa retirada ajuda a evitar perdas, facilita o controle financeiro diário e deixa o caixa mais seguro ao longo do turno.

A prática consiste em registrar toda a operação, explicando o motivo, anotando valores e datas, para não haver confusão no fechamento.

Essa rotina costuma ser feita em momentos estratégicos do dia. Muitos gestores preferem realizar a sangria quando percebem que já existe bastante numerário no caixa.

Outros optam por definir horários fixos para organizar o fluxo de caixa com mais previsibilidade. O importante é que a prática aconteça sempre acompanhada de um bom registro para manter a transparência.

Outro ponto importante está na padronização do processo. Cada empresa pode escolher regras próprias para realizar a sangria, mas vale lembrar que ela sempre precisa aparecer nos relatórios diários.

Diferença entre sangria e fechamento de caixa

Muita gente confunde sangria com fechamento de caixa, mas são procedimentos bem diferentes. O fechamento de caixa acontece no final do expediente e envolve calcular toda a entrada, descontar as saídas e conferir o saldo.

Já a sangria é feita durante o dia, justamente para não deixar muito dinheiro acumulado no caixa.

Frequentemente a sangria ocorre antes do fechamento, justamente para facilitar a contagem final. Enquanto o fechamento soma tudo o que aconteceu no dia, a sangria serve como um respiro para reduzir riscos no meio do turno.

Também vale destacar que o fechamento, geralmente, envolve mais etapas. Ele inclui a conferência dos comprovantes, comparação com o sistema e preparação do valor para o depósito bancário.

Já a sangria foca na simples retirada de um valor específico.

Os tipos de sangria que podem ser feitos durante o expediente

Existem alguns tipos de sangria que podem ser aplicados dependendo das necessidades do negócio. O mais comum é a sangria parcial, feita ao longo do dia sempre que o caixa atinge um determinado valor considerado seguro. Outro tipo é a sangria programada, realizada em horários fixos previamente definidos.

Muitos estabelecimentos escolhem essa modalidade para criar uma rotina previsível e facilitar o controle financeiro diário. Por fim, existe também a sangria de emergência, utilizada quando surgem situações inesperadas, como um pagamento urgente a um fornecedor, por exemplo.

Nesse caso, o registro deve ser feito imediatamente para não comprometer a conferência do caixa no final do dia. Essa última modalidade é menos frequente, mas igualmente importante para evitar confusões futuras.

Por que a sangria é importante para o negócio?

A prática da sangria fortalece a segurança no caixa ao longo do dia. Quando as retiradas acontecem no momento certo, o valor que permanece disponível fica menor, reduzindo riscos e transmitindo mais tranquilidade para todos que estão trabalhando no local. Afinal, menos dinheiro à vista significa menos exposição a perdas ou situações indesejadas durante o expediente.

Outro ponto positivo está na organização das contas para auditoria financeira. Cada retirada bem registrada ajuda a compor um histórico claro do movimento diário.

Logo depois, esse cuidado facilita a conferência por parte dos gestores ou de quem acompanha as finanças, evitando confusões no fechamento do período.

Além disso, a rotina de sangria colabora para que o negócio mantenha um fluxo de caixa saudável e controlado. Desde que os registros sejam feitos com atenção e detalhados sempre que possível, fica muito mais fácil entender para onde vai cada valor retirado.

Como fazer o processo corretamente?

Para entender de vez como aplicar o que é sangria de caixa no dia a dia, vale conhecer cada etapa do processo e colocar ordem nessa rotina. Continue lendo para descobrir os detalhes que ajudam a manter tudo organizado e sem dor de cabeça.

Escolha o momento certo para realizar

Primeiramente, identifique períodos mais tranquilos para aplicar o que é sangria de caixa sem atrapalhar o atendimento. Esses intervalos facilitam a contagem do dinheiro sem pressa e evitam erros devido à correria.

Também vale estabelecer um limite máximo para o valor mantido no caixa, criando um gatilho para a retirada acontecer sempre que esse teto for alcançado.

Assim, a operação se torna previsível e ajuda a manter a rotina em ordem, mesmo nos dias mais agitados.

Muitos gestores preferem registrar horários fixos para as retiradas, mas nada impede ajustes caso surjam necessidades durante o turno. Afinal, o importante é que a sangria aconteça antes que o montante acumulado traga riscos ao caixa.

Manter atenção ao movimento do dia ajuda bastante a perceber o melhor momento para esvaziar parcialmente o valor sem comprometer o troco necessário para seguir vendendo.

Faça o registro de sangria com cuidado

Depois de definir a hora certa, concentre-se no registro de sangria para não perder informações. Anote tudo no momento da retirada e detalhe exatamente o que foi feito. Coloque data, horário, valor, motivo da operação e até a assinatura do responsável, caso ache necessário.

Geralmente essas anotações são ignoradas, e isso prejudica bastante no fechamento do dia, gerando dúvidas e retrabalho.

Uma boa prática é sempre deixar uma cópia das anotações com o caixa para facilitar consultas rápidas.

Use um sistema de PDV para automatizar

Atualmente, contar com um sistema de PDV faz toda diferença para quem deseja controlar a sangria de forma mais prática. Esse recurso organiza todas as informações digitalmente e ainda reduz as chances de erro humano. Ele também gera relatórios automáticos que ajudam bastante no fechamento do turno, mostrando todas as retiradas registradas durante o expediente.

Outro benefício importante do sistema de PDV é a possibilidade de acompanhar o caixa mesmo à distância. Por exemplo, se você não estiver no local, ainda assim consegue visualizar as retiradas em tempo real e tomar decisões com mais segurança.

Portanto, investir em um bom sistema é uma forma de manter os registros atualizados e acessíveis sempre que necessário.

Defina responsáveis para o processo

Por último, escolha com cuidado quem ficará encarregado por executar a sangria. Essa pessoa precisa conhecer bem o processo e seguir os padrões definidos sem desviar das orientações. Quando várias pessoas retiram valores sem controle, a chance de erro aumenta e as conferências se tornam mais complicadas.

Portanto, mantenha um treinamento rápido para explicar a importância do que é sangria de caixa, mostre como preencher o registro corretamente e acompanhe os primeiros dias para verificar se está tudo certo.

Com um responsável bem orientado, a rotina fica mais leve, e o caixa permanece organizado mesmo nos horários mais movimentados.

Quais são as melhores práticas e cuidados para evitar inconsistências financeiras?

Para aplicar corretamente o que é sangria de caixa e evitar problemas no fechamento, vale prestar atenção a algumas atitudes simples que fortalecem a rotina. Seguindo práticas claras, o controle interno ganha muito mais confiança e os erros comuns diminuem bastante.

Primeiramente, combine um padrão para registrar cada retirada e não permita exceções. Qualquer valor retirado deve estar acompanhado de informações completas no sistema ou no livro de caixa.

Essa disciplina ajuda o controle interno a se manter firme mesmo nos dias mais corridos. Também é importante que o colaborador responsável nunca deixe o registro para depois, já que isso aumenta as chances de esquecer detalhes e gerar confusão.

Outro cuidado valioso está em revisar regularmente as anotações ou os registros feitos no sistema de controle financeiro. Reserve um momento para conferir se todos os lançamentos batem com as retiradas feitas. Esse acompanhamento frequente permite identificar erros comuns enquanto ainda há tempo para corrigir. Portanto, não espere apenas pelo fechamento mensal para descobrir inconsistências financeiras.

Por fim, mantenha o ambiente organizado e oriente a equipe a respeitar os processos. Desde que todos entendam bem o que é sangria de caixa, fica mais fácil seguir as regras e reduzir deslizes. Treinar quem lida diretamente com o caixa reforça a importância dessa prática e mostra como um bom controle interno evita prejuízos.

Agora que você já sabe o que é sangria de caixa e como aplicá-la no dia a dia, chegou a hora de colocar tudo em prática. Comece organizando sua rotina, treinando sua equipe e utilizando as ferramentas certas para registrar cada detalhe.

Com atenção a esses pontos, o controle do seu caixa ficará muito mais tranquilo e seguro.

*Fonte: ConnectPlug

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